Bem-vindos ao blog A língua de Luana! Esse blog atua como um elemento integrador de relacionamento e aprendizagem. Por meio dele, divulgo materiais de interesse à língua portuguesa, ao jornalismo, à literatura, à educação, enfim, temas que me fazem bem enquanto pesquisadora. Além de divulgar o que ando "aprontando" por aí... seja em projetos ou trabalhos como professora, jornalista, amante da linguagem! Convido você a fazer parte deste espaço.
terça-feira, 31 de outubro de 2017
segunda-feira, 30 de outubro de 2017
Qual o sentido de amar?
Por que será que a vida já foi tão injusta comigo?
Será que é porque tudo o que eu faço é algo ruim?
Como sempre foi do meu ser, já fui muitas vezes humilhado, magoado e injustiçado nessa vida.Por conta desse ocorrido, cai na famosa rede chamada de ironia.
Nela, estive perdido em grandes dimensões criadas pela minha própria mente, onde a mesma colocou-me em grandes enrascadas chamadas de amor.
Com isso, fiquei escondido, sem saber para onde ir. Me apaixonei por pessoas que só estavam perto de mim por pena mesmo, do que estar ali por sentir algo por mim. Por causa disso, fiquei louco, me amargurei tanto que tranquei meu coração a sete chaves de pura solidão.
Qual a razão para eu estar vivo?
Sempre que penso o porque de tratar as pessoas bem, é para ser humilhado ainda mais?
Eu tento sempre tratar uma mulher ou homem bem, pois eu penso que com um pouco de compaixão, ela ou ele se sentirá bem.
Mas hoje em dia, não se vê mais isso. Parece que o Mundo se esqueceu o verdadeiro sentido de respeitar o próximo do mesmo jeito que nos tratam.
Perdi a fé há muito tempo atrás e ainda não recuperei-a totalmente. Não será tão cedo e nem tão longe.
Concluindo, qual sentido disso tudo? É para ser amado ou amar o próximo?
Enem: Faltam 6 dias! #Redação
Eis
que no primeiro final de semana do Enem já teremos a prova de redação! Durante
o ano, conversamos em aula sobre diferentes tópicos e praticamos temas
diversos, desde problemas sociais a questões individuais.
A
partir dos estudos das últimas provas e dos temas discutidos durante as aulas
deste ano, seguem as minhas apostas, organizadas em cinco palavras-chave:
1. Vícios: a cada ano, antigos e novos
vícios afligem a população:
* Tecnologia (as
pessoas passam tempo de mais conectadas, além da questão da monofobia);
* Automedicação;
* Estética (exagero
nas dietas, exercícios e anabolizantes)
2. Doenças sociais:
por vivermos em uma sociedade tecnológica e muitas vezes egocêntrica, alguns
males são preocupantes e foram bem debatidos na mídia:
* Depressão;
* Compulsão
alimentar;
* Bullying;
3. Problemas sociais:
temas que afetam a sociedade em geral:
* meio ambiente
(crise hídrica, lixo, sustentabilidade);
* Mobilidade urbana;
* Refugiados.
4. Aumento da expectativa de vida (a população está ficando mais idosa: quais os impactos
disso?).
5. Temas fora do esperado:
* arte urbana: pichação
x grafite;
* tatuagem.
* consumismo
Enfim, parece muito?
Mas não é, afinal agora é hora de revisar tópicos e não produzir. Nós
escrevemos sobre esses temas, vocês leram, pesquisaram; agora é apenas o
momento de recapitular argumentos interessantes e citações.
E para aproveitar o
seu tempo na prova, veja no vídeo como organizar o esquema da redação. E na sequência, relembre
a estrutura dissertativa.
Boooora, aprovar!
2017 é o ano de vocês!!
Beijos!
Professora Luana
Iensen Gonçalves
domingo, 29 de outubro de 2017
Paixão: realidade ou ficção?
Eu
fico muito, mas muito magoado em saber que existem muitas pessoas que tratam
uma dama como se fosse um brinquedo e assim que ela ou ele "quebra”, eles
trocam por um novo “amor”. Outra coisa a qual fico indignado é em relação de
terem meninas que gostam de ser chamadas de ‘cachorra’, ‘vagabunda’, qual o
sentido disso? Isso não existe!
Poxa!
Sabe uma senhora sabia um dia me disse: “João, não adianta você se intrometer
no relacionamento de uma pessoa, pois não há mais o que mudar”. Ela me disse
também que se o menino ou a menina gostar do jeito que o namorado (a) seja;
babaca, imbecil ou mesmo um ridículo, deixe assim, não há o que mudar. Olha,
por exemplo, a Julia, ela namora o Ricardo. Normal, ela gosta dele, não é
mesmo? Porém ela não vê que ele não dá a mínima pra ela, e sim prefere estar
agarrado outras meninas. Podemos mudar isso? Claro, que não!
Se
a pessoa gosta da pessoa como ela é, e quer terminar, aquela pessoa ainda vai
sentir falta daquelas coisas que o namorado ou namorada fazia para ela, seja uma
piada boba ou quem sabe uma cantada merda.
Eu
já desisti de procurar, pois uma hora eu tenho certeza de que eu encontrarei a
pessoa certa para mim. Mas por enquanto ajudarei os meus amigos no que
precisar.
Márcio, um
adolescente romântico e educado assumido em pleno século XXI.
*Este texto é de um
aluno meu que me pediu o espaço no blog para contar sobre seus sentimentos,
mas, por uma questão de privacidade, todos os nomes são fictícios.
Boa leitura!!
terça-feira, 24 de outubro de 2017
24 de agosto de 2017
Terça-feira, feriado para comemorar os 348 anos do Município de Manaus. A cidade é capital do estado do Amazonas, localizado na região Norte do país. É conhecida por ser uma cidade histórica e portuária, no centro da maior floresta tropical do mundo. Está situada na confluência dos rios Negro e solimões, sendo o 14º maior destino turístico do Brasil. Tem grande destaque pelo seu patrimônio arquitetônico e cultural, com notáveis museus, teatros, templos, palácios e bibliotecas.
A origem do nome da cidade provém da tribo dos manaós, habitante da região dos rios Negro e Solimões. A grafia antiga da cidade preservava o "O" e acentuava a vogal precedente: "Manáos". Na língua indígena, Manaus é a variação de Manaos, que significa Mãe dos Deuses. No século XIX a cidade chamava-se Barra do Rio Negro.
Mas, vejam só a coincidência, hoje também completo “mês aniversário” em Manaus: dois meses que cheguei por aqui. 60 dias de mudanças, transformações, adaptações. Conhecendo e desbravando a capital amazonense, seus pontos turísticos, as festas tradicionais, as belezas, as dificuldades (trânsito, mau atendimento…); enfim, uma escolha na rapidez do momento, mas que agora já é possível desfrutá-la com mais calma em sabor.
Parabéns, manaus! Obrigada, manaus! Acredito que teremos mais anos a comemorar!
sábado, 21 de outubro de 2017
Até logo II
Eis que a rotina volta a se
reestabelecer. Claro que a distância geográfica jamais será esquecida. Mas...chega
um tempo em que começamos a nos acostumar com a nova realidade, horários, costumes...
Entre as turbulências e o já
está no lugar, o fim da noite é aquele hiato do dia. É quando as lembranças vêm
sem ser convidadas e não aceitam um tchau. É aí que a saudade aperta, dói,
machuca, para só depois confortar.
Confortar? Sim. Pode parecer
para você, leitor, mas eu tenho uma filosofia de vida: mesmo nos piores momentos,
na dificuldade, encontre o lado bom disso. Tudo têm dois lados, basta
escolhermos qual iremos alimentar, regar, florescer.
Por isso, deixo a saudade
machucar, doer para depois respirar fundo e, então, fortalecer-me a fim de
seguir no caminho dos meus sonhos. Assim, a saudade é reconfortante porque sei
que tem alguém (s) zelando por mim no outro lado país, assim como eu
continuando mentalizando positividades para eles daqui.
Luana Iensen Gonçalves
“Vou deixar a vida me levar
Pra onde ela quiser
Estou no meu lugar
Você já sabe onde é
É, não conte o tempo por nós dois
Pois, a qualquer hora posso estar de volta
Depois que a noite terminar
Vou deixar a vida me levar
Pra onde ela quiser
Seguir a direção
De uma estrela qualquer
É, não quero hora pra voltar, não
Conheço bem a solidão, me solta
E deixa a sorte me buscar
Eu já estou na sua estrada
Sozinho não enxergo nada
Mas vou ficar aqui
Até que o dia amanheça
Vou esquecer de mim
E você, se puder, não me esqueça
Vou deixar o coração bater
Na madrugada sem fim
Deixar o sol te ver
Ajoelhada por mim, sim
Não tenho hora pra voltar, não
Eu agradeço tanto a sua escolta
Mas deixa a noite terminar
Eu já estou na sua estrada
Sozinho não enxergo nada
Mas vou ficar aqui
Até que o dia amanheça
Vou esquecer de mim
E você, se puder, não me esqueça
Não, não, não quero hora pra voltar, não
Conheço bem a solidão, me solta
E deixa a sorte me buscar
Não, não, não tenho hora pra voltar, não
Eu agradeço tanto a sua escolta
Mas deixa a noite terminar”
Pra onde ela quiser
Estou no meu lugar
Você já sabe onde é
É, não conte o tempo por nós dois
Pois, a qualquer hora posso estar de volta
Depois que a noite terminar
Vou deixar a vida me levar
Pra onde ela quiser
Seguir a direção
De uma estrela qualquer
É, não quero hora pra voltar, não
Conheço bem a solidão, me solta
E deixa a sorte me buscar
Eu já estou na sua estrada
Sozinho não enxergo nada
Mas vou ficar aqui
Até que o dia amanheça
Vou esquecer de mim
E você, se puder, não me esqueça
Vou deixar o coração bater
Na madrugada sem fim
Deixar o sol te ver
Ajoelhada por mim, sim
Não tenho hora pra voltar, não
Eu agradeço tanto a sua escolta
Mas deixa a noite terminar
Eu já estou na sua estrada
Sozinho não enxergo nada
Mas vou ficar aqui
Até que o dia amanheça
Vou esquecer de mim
E você, se puder, não me esqueça
Não, não, não quero hora pra voltar, não
Conheço bem a solidão, me solta
E deixa a sorte me buscar
Não, não, não tenho hora pra voltar, não
Eu agradeço tanto a sua escolta
Mas deixa a noite terminar”
(Vou Deixar, Skank, Compositor: Samuel Rosa - Chico Amaral)
domingo, 15 de outubro de 2017
#VidadeProfessor
“Bom dia,
bonitos e bonitas!”
“Boa
tarde, meus amores e minhas amoras”!
-“É para
copiar?” “Não, pode pegar o quadro e ir fazer xerox”!
“Copiem
rápido, que já estou apagando!”
-“Só mais
0,1, profe!” “E aquele de momento de atenção em aula?” “e os doces de casa
feitos?”
“Essa
questão vai estar igual na prova! IGUAL! Entenderam? Quem errar, eu vou
arrancar uma orelha!”
“Não
corrigi a prova ainda. Bom dia pra vocês também”!
“Neste
momento, eu caso vocês com a TESE! Entenderam? Eu não aceito pedido de
separação antes da aprovação!”
“Não
adianta dizer que o cachorro rasgou o trabalho, eu já tive a idade de vocês,
conheço as desculpas e os métodos de colas”.
“Já
bateu? Então, estão guardando o material por quê?”
“A prova
é em trio: você, Deus e a caneta”.
"Luana Neto" "moranguinho" "amora"
“Eu
confio em vocês, entenderam? Eu CONFIO”!
Provavelmente quem já foi meu aluno, lembrou-se de algum momento em sala
de aula com alguma dessas falas. Sobre isso, o destino se encarregou de me
trazer até aqui.
Só tenho a agradecer por esta profissão ter me escolhido. Não, eu não
planejava ser professora quando ingressei no curso de letras. Eu almejava ser uma
jornalista com uma formação diferenciada. Mas, em agosto de 2009, voltei ao
Alternativa Pré-Vestibular para estar no outro lado da sala de aula (em 2007
fui aluna).
Ali me descobri docente, ali me apaixonei por querer descobrir novos
meios de aprendizados juntos aos adolescentes. A partir dessa experiência
descobri que era na docência o meu lugar.
Quanto já aprendei, quantas pessoas já conheci, quantos lugares já vislumbrei
por ser professora. Sempre há uma novidade nessa jornada. Quem bom. Quem bom o
destino fez mudanças nos meus planos, pois hoje me sinto feliz e plena na
profissão que me escolheu.
Hoje e sempre, desejo aos meus colegas de profissão respeito,
valorização e paixão pela profissão. Que pais e alunos caminhem ao nosso lado
para que a educação forme uma sociedade mais justa e humanitária.
Luana
Iensen Gonçalves
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