A língua de Luana
Bem-vindos ao blog A língua de Luana! Esse blog atua como um elemento integrador de relacionamento e aprendizagem. Por meio dele, divulgo materiais de interesse à língua portuguesa, ao jornalismo, à literatura, à educação, enfim, temas que me fazem bem enquanto pesquisadora. Além de divulgar o que ando "aprontando" por aí... seja em projetos ou trabalhos como professora, jornalista, amante da linguagem! Convido você a fazer parte deste espaço.
sexta-feira, 18 de outubro de 2024
quinta-feira, 29 de outubro de 2020
O preconceito linguístico na região de Carazinho.
Hoje divido o espaço com uma colega do curo. Aproveitem o texto:
O preconceito linguístico na região de Carazinho.
O relato apresentado possui a finalidade de
observar com quais formas o preconceito linguístico está impregnado no nosso
cotidiano, principalmente pelos responsáveis que deveriam pôr um fim no ato de
zombar das pessoas que não tiveram a mesma educação que eles. Meu nome é Mônica
Hermes, eu tenho 19 anos e estou cursando o segundo semestre de Letras, na
Universidade de Passo Fundo.
Esse trabalho é referente à disciplina de
Sociolinguística, turma de 2020/02 na qual possui como docente Marlete Sandra
Diedrich, Doutora em Letras. No ano de 2019, eu trabalhava em um setor com mais
uma mulher, formada em Letras. Num determinado dia, esta mulher desdenhou da
forma de falar de umas das auxiliares de limpeza, a qual, ao pedir licença para
limpar o local em nos encontrávamos, falou da seguinte forma:
- “A sinhora podi mi dar licenca, frô?”
No mesmo momento, a mulher que estava ao
meu lado, ficou perplexa e começou a proferir xingamentos com o que ela chamara
de “falta de educação” por parte da faxineira, finalizando a frase com:
- “Vamos criar vergonha na cara e aprender
a falar direito, não é mesmo, flor?”
Teria sido correta a atitude dessa colega
de trabalho? Tal ação causada por essa profissional que deveria ter
conhecimento no assunto, uma pessoa que possui a profissão de tocar outras
vidas, com certeza ensinar, mas de forma mais humana, pode desdenhar da
educação que o outro não teve?
O problema é social, não linguístico.
Pessoas com vivências diferentes vão falar de forma diferente, não significa
que está errado, foi apenas o jeito que elas aprenderam. Nem mesmo o falante
que tem o mais profundo conhecimento da norma culta consegue segui-la 100%. Por
que então alguém que tem uma graduação completa consegue se achar no direito de
corrigir, de forma ríspida e grosseira, aqueles que não usam a pela norma-padrão?
Mônica Hermes, acadêmica de Letras, na Universidade de Passo
Fundo.
segunda-feira, 15 de junho de 2020
tema de redação da Semana - 15.06.2020
Texto 1
Texto 2
Texto 3
sexta-feira, 6 de dezembro de 2019
Vou-me embora pra Universidade
Lá sou amigo do professor
Lá terei o café que eu quero
Na hora certa de me acordar
Vou-me embora pra Universidade.
Lá a existência é uma aventura
De tal modo loucamente
Que o estudo, o temido,
vira rotina doce e amarga
e a desânimo em contrapartida
Vira a superação do semestre
caminharei pelo campus
Encosto-me nos bancos
É outra civilização
Tem um processo de pesquisa
Pra impedir o preconceito
Pra amenizar as diferenças
Tem livros e muitas vidas
Tem natureza e progresso
Para a gente evoluir
Mas cansado de não ter jeito
Quando achar que o artigo
não vai dar pra entregar
- Lá sou amigo do professor -
Terei o café que eu quero
O abraço que me escolherá
Vou-me embora pra Universidade
domingo, 20 de janeiro de 2019
Notas sobre as férias I
quinta-feira, 27 de dezembro de 2018
Retrospectiva2018IV - Pulsação
sexta-feira, 21 de dezembro de 2018
Retrospectiva2018III
Em matéria de guarida
Espero ainda a minha vez
Confesso que sou de origem pobre
Mas meu coração é nobre
Foi assim que Deus me fez
E deixa a vida me levar, vida leva (vida leva eu!)
Deixa a vida me levar (vida leva eu!)
Sou feliz e agradeço
Por tudo que Deus me deu
Agradecer e ser fiel
Ao destino que Deus me deu
Se não tenho tudo que preciso
Com o que eu tenho, eu vivo
De mansinho lá vou eu
Também não me desespero
O negócio é deixar rolar
Aos trancos e barrancos, lá vou eu!
E sou feliz e agradeço
Por tudo que Deus me deu
Deixa a vida me levar (vida leva eu!)
Deixa a vida me levar (vida leva eu!)
Sou feliz e agradeço
Por tudo que Deus me deu... “
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