O
número um das redes sociais, o Facebook, cresce de forma avassaladora no
universo da tecnologia. Essa rede foi fundada por estudantes, na República
Universitária de Harvard, nos Estados Unidos, em 2004. Hoje, a rede possui 845 milhões de usuários
em todos os continentes.
O fato
é que a cada minuto no Facebook, 451 novos usuários são cadastrados, 173.000
fotos são publicadas e 1,9 milhão clicam o botão “curtir” ou fazem comentários.
Aliás, os botões “curtir” e “compartilhar” são os mais utilizados. E a opção “cutucar”?
Durante
uma aula de Teoria de Comunicação, o uso ou não dessa opção cutucou a discussão em sala de aula. Alguns
argumentaram que não é interessante cutucar, parece algo constrangedor. Outros,
como eu, defenderam não terem problemas em cutucar, afinal de contas, apenas a
pessoa cutucada saberá, como uma troca mútua.
Eis um
ponto: apenas duas coisas não são públicas no Facebook: não é possível saber
quem visitou o seu perfil e os seus amigos não saberão quem você cutuca e por
quem você é cutucado. Mas, a questão é: cutucamos alguém que gostamos ou alguém
que não simpatizamos? O cutucar é um ato de carinho ou de provocar? A escolha é
de cada um.
E aí, “curtiu”
a ideia?
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