quinta-feira, 10 de maio de 2012

A irreverência de Juremir Machado na Feira do Livro SM


O público do Livro Livre de hoje pôde dar boas risadas e compartilhar de conhecimentos acerca de história, política, literatura e jornalismo. Tudo isso porque, o convidado foi o jornalista, professor e escritor Juremir Machado. De forma irreverente, o pesquisador conversou sobre os política e jornalismo, literatura, trabalho e seu dia a dia.
De um modo singelo e sincero, sua marca registrada, relatou que em seu programa na Rádio Gaúcha, esfera pública, algumas vezes o debate “esquenta” e ele deixa ser âncora para criticar. Afirmou que “no rádio é preciso tem bate-boca, que os ouvintes gostam, desde que seja por pouco tempo”.
Quando indagado sobre sua opinião a respeito da Revista Veja, não hesitou não resposta: “sabe quando você precisa de uma limpeza? De vomitar? De ter uma diarreia? Pois bem, leia a Veja e coloque tudo pra fora”.
Por declarações sinceras e críticas em seus textos sobre política, música, meios de comunicação, etc, o próprio sociólogo confirma “faço parte da lista negra de escritores, mas também não tenho medo de criticar, de me queimar. Sou um autor maldito”.
Foi no embalo de declarações e risadas que Claudemir conduziu a conversa com Machado.
A escrita faz parte da vida de Juremir, seja no trabalho como jornalista, professor ou escritor ou pelo simples prazer de escrever. E ele foi categórico ao afirmar que o ato de escrever é um vício, não se imagina fazendo outra coisa. A única queixa dele é referente ao preço dos livros, “é preciso baixar e muito o valor dos livros, eles não podem custar mais do que R$10 ou R$15. Está na hora de reinventar o mercado do livro”.
Por mais uma noite a Feira do Livro de Santa Maria enriqueceu culturamente seu público. E espero que, para a próxima edição, editoras e livreiros aprendam e comecem a “reinventar o mercado do livro”.

Um comentário:

  1. Grande Juremir! noite ótima, tanto pela torca de conhecimento como pelas risadas!

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