“Quando a saudade
apertar fundo do peito
Lembra que todo mundo
sente, saudade de alguém
E que quando a
distância existe, a lembrança é o que mantém
Vivendo junto da
gente, quem a gente quer também.
Quando o olhar se
perde fica distante
O pensamento vai
longe também
Não é tão simples
esquecer, o que faz parte de mim
E nos trouxe até
aqui.
Tem dias em que
qualquer sopro do vento me faz
Querer partir de
volta
É que a gente só
lembra mesmo do que quer lembrar
Que os dias ruins,
jamais existiram.
Mas eu não quero
esquecer.”
(Valentin)
Quando
se é feliz com as escolhas e decisões tomadas, aprende-se a conviver com a
saudade. Ela se torna um a simples companheira e não uma martírio. Sabe por
quê? Por que no fundo dó sente saudade quem amou e foi amado de verdade, quem
viveu, quem tem histórias para contar.
Mas…
chega um tempo de mudanças, de arriscar, de escrever novas histórias. É preciso
coragem para mudar e para viver essa mudança. Por isso, quando voamos,
aprendemos a conviver com o que ficou em outro ponto e usufruir do novo que se
apresenta.
Eu
escolhi voar e me arriscar e entre tropeços e levantadas, sou feliz. Aprendi
que mesmo longe dos olhos quem é especial estará sempre no coração.
Luana Iensen
Gonçalves
#retrospectiva2018
#saudade #mudanças
Nenhum comentário:
Postar um comentário