sábado, 11 de fevereiro de 2017

GPSh – Guiadas Pelo Senso de Humor I

Para que a sua viagem não seja cansativa nem monótona, com garantia de boas risadas, siga as dicas para viajar com emoção:
– Não ligue dois GPSs, use o do carro OU o do celular.
– Desligue a localização do celular (não deixe os facebookianos saberem quantas voltas você deu até achar o caminho).
– Compre um mapa.
– Desligue o maldito GPS e confie nas placas de sinalização (quando elas existirem).
– Não deixe a copiloto ligar para o marido (será mais uma rota para você se sentir perdido).
– Não avise sua família o provável horário de chegada.
– Tenha aquelas revistas de cruzadinhas na bolsa.
– Mantenha o carro abastecido.
– Compre muita água! Lanchinhos também, mas água é essencial.
– Esteja entre amigas (para uma aguentar o surto da outra).
– Aprenda como é fácil trabalhar para o Google Maps: perca-se muito!
Apertem os cintos e boa viagem!!!  💃😃

Luana Iensen Gonçalves


terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Um emaranhado de sentimentos ... e um carinho sem igual!

Seu Olhar
Seu Jorge
 
Temos rotas a seguir
Podemos ir daqui pro mundo
Mas quero ficar porque
Quero mergulhar mais fundo

Só de me encontrar no seu olhar
Já muda tudo
Posso respirar você
E posso te enxergar no escuro

Tem muito tempo na estrada
Muito tem
E como quem não quer nada
Você vem
Depois da onda pesada
A onda zen
É namorar na almofada
E dormir bem

Foi o seu olhar
O que me encantou
Quero um pouco mais
Desse seu amor
Foi o seu olhar
O que me encantou
Quero um pouco mais
Desse seu amor


Contemplação

No pico do Morro da Ferrugem, eu sentei e fechei os olhos. Deixe-me levar pela sonoridade da natureza.
O mar agitava-se como quem nascer ou fugir da camisa de força ou como o urro de quem viver. Vinha forte e debatia-se nas pedras. Um estrondo. Senti meu coração acelerar. Mas, conforme ia e vinha, parecia calmo novamente. Pura malícia.
Isso me fez refletir o quanto as ondas não são confiáveis. Vêm como quem não quer nada, mas voltam com uma gana danada, carregadas de desejos, promessas, oferendas, sonhos.
E assim o mar se alimenta das nossas energias, emoções, desejos. Lava-nos sem ao menos nos molhar. Não há lugar melhor para nos reenergizarmos. Nesse espaço, o sal é um descarregador de negatividade, melancolia, tristeza; já a brisa e o canto das ondas são carregadores de esperança, amores, espiritualidades.
Por um momento senti-me inundada. Abri os olhos, estava mais leve, pronta para segui adiante!


Luana Iensen


O preconceito linguístico na região de Carazinho.

Hoje divido o espaço com uma colega do curo. Aproveitem o texto: O preconceito linguístico na região de Carazinho. O relato apresentado po...