domingo, 29 de outubro de 2017

Paixão: realidade ou ficção?

Eu fico muito, mas muito magoado em saber que existem muitas pessoas que tratam uma dama como se fosse um brinquedo e assim que ela ou ele "quebra”, eles trocam por um novo “amor”. Outra coisa a qual fico indignado é em relação de terem meninas que gostam de ser chamadas de ‘cachorra’, ‘vagabunda’, qual o sentido disso? Isso não existe!
Poxa! Sabe uma senhora sabia um dia me disse: “João, não adianta você se intrometer no relacionamento de uma pessoa, pois não há mais o que mudar”. Ela me disse também que se o menino ou a menina gostar do jeito que o namorado (a) seja; babaca, imbecil ou mesmo um ridículo, deixe assim, não há o que mudar. Olha, por exemplo, a Julia, ela namora o Ricardo. Normal, ela gosta dele, não é mesmo? Porém ela não vê que ele não dá a mínima pra ela, e sim prefere estar agarrado outras meninas. Podemos mudar isso? Claro, que não!
Se a pessoa gosta da pessoa como ela é, e quer terminar, aquela pessoa ainda vai sentir falta daquelas coisas que o namorado ou namorada fazia para ela, seja uma piada boba ou quem sabe uma cantada merda.
Eu já desisti de procurar, pois uma hora eu tenho certeza de que eu encontrarei a pessoa certa para mim. Mas por enquanto ajudarei os meus amigos no que precisar.

Márcio, um adolescente romântico e educado assumido em pleno século XXI.
*Este texto é de um aluno meu que me pediu o espaço no blog para contar sobre seus sentimentos, mas, por uma questão de privacidade, todos os nomes são fictícios.

Boa leitura!!

Um comentário:

  1. Estou sujeito a críticas. Pois é assim que podemos melhorar numa próxima vez.

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